quinta-feira, 1 de março de 2012

Entendendo o Brasil com Base na África


Monumento ao Primeiro Presidente de Angola
Tendo eu que executar um trabalho na África Ocidental, mais especificamente em Angola na cidade de Luanda e provavelmente Saurimo, para lá quando vou, permaneço de 30 a 60 dias. Pois bem, na primeira viagem, estava eu lá pensando cá com meus botões e cheguei a uma conclusão sobre o que se passa com esse continente que apesar de ser o berço da humanidade segundo alguns cientistas (eu creio na versão bíblica), é um continente em que as pessoas não evoluíram absolutamente nada. Passei a observar eles melhor e notei que é uma versão humana de dez mil anos atrás. É claro que não estou me referindo a todos, mas a grande e esmagadora maioria. 
Aquele continente, pela idade que tem, era para ser uma potência mundial. Um grande exportador de tudo o que se possa imaginar, entretanto, é lamentável a situação ali. Quem conhece bem lá, percebe que os animais selvagens se alimentam muito bem, enquanto eles mesmos, seres humanos com plenas capacidades, apesar da fartura de terra, água, petróleo e diamantes, lamentavelmente passam fome. A terra não retribui a contento o pouco labor que se faz nela. Parece que aquele continente é amaldiçoado, aliás, para ser mais específico, parece que aquele povo é amaldiçoado. A miséria e a morte os rondam. Têm a felicidade e se gabam de suas riquezas naturais, entretanto, é como se aquilo tudo fosse subjetivo, apenas uma intocável sombra. Os milhões de dólares que arrecadam, somem como areia fina na concavidade da mão e tudo fica como está.
Aquele povo abomina os portugueses e não gostam dos estrangeiros porque são pessoas, segundo eles, que estão ali para tirar proveito de seus recursos. Contudo, eu não diria que tiram proveito, mas recebem justamente pelo seu trabalho especializado da qual eles lá não possuem, e pior, pouco querem saber de possuir, mas apenas de usufruir dos benefícios. Oras, que paguem pelos serviços então ou voltem a morar em ocas e andar de tanga!
Como passaram, no caso de Angola, por uma guerra civil de longa duração – outras nações ali ainda passam – não sabem fazer nada além de pegar em armas e receber ração do governo, a propósito, muitos ainda acham que é obrigação do governo sustentar eles assim como acontecia no período de guerra e são poucos que tem coragem de trabalhar enquanto o restante que assim pensa, vai vivendo... De que jeito não sei. Apenas sei que eles têm mais que nós o famoso jeitinho para as coisas, isto é, enquanto a saúde der margem. Nem pense em ficar doente lá!
Para se ter uma idéia das desconformidades, em Luanda há uma escola técnica de eletrônica, mas pasmem, naquele país, não há sequer uma só indústria eletrônica ou menos ainda de componentes, nem que sejam resistores. E então, aqueles alunos que se formam, ficam sem saber para onde se virarem para arrumar trabalho e poucos tem a sorte de trabalhar como eletricistas ‘meia boca’ nas empresas estrangeiras que estão surgindo. Não seria então melhor ter uma escola técnica de elétrica, já que querem levantar o país? Quantos poucos recursos financeiros e muitos recursos humanos desperdiçados! A coisa é tão hilariante, que parece armação para lascar o país mesmo, mas o trágico disso tudo, é que não o é, a coisa é pior, é burrice Pitecantropos mesmo.
Mas segundo meu conceito cristão, observando a mecânica africana, penso que aquele continente é um caldeirão fervente de demônios. A religião afra é o maior manancial de concordata direta com estes espíritos baixos. E o preço que estes cobram pelos seus serviços de segunda é salgado demais. Portanto, este é o motivo pelo qual este continente é assolado pelas guerras, miséria e travado quanto ao progresso.
Quem acha que estou falando besteira, observe aqui mesmo no Brasil, todas as pessoas que se expõe ou participa de religião afra, acabam cedo ou tarde dando com os burros n’água. Que se calem aqueles que não tiveram a experiência de observar isso, observem e depois contestem se conseguirem. Nenhum deles, absolutamente nenhum sai em vantagem quando frequentam esses lugares. Não é por menos que o Brasil esteja numa situação lamentável, especialmente na política
Grande parte de nossos governantes se expõe a esse tipo de influência por compactuarem com esses espíritos errantes. Pois, como explicar pessoas que se comovem com catástrofes naturais e se ajudam mutuamente e no entanto, no dia a dia queiram ferrar seu semelhante? Quanta morte direta e indireta acontece aqui por causa da corrupção política, quantos recursos financeiros que se evaporam e com isso o declínio da saúde, da educação, das estradas e etc. aumenta vertiginosamente e estes que assim fazem, nem pestanejam de arrependimento por tantas mortes que causam ou mesmo por tantas oportunidades tiradas de seu semelhante. Neste quesito, imaginem quanto potencial perdido pelas mortes gratuitas ou pelo baixo nível de educação a que são submetidas às pessoas. Se todo esse potencial fosse utilizado, não apenas esses políticos corruptos que não há dinheiro suficiente que entupam eles, teriam mais que suficiente para uma vida próspera, mas também cada um que neste país vive, teria essa oportunidade que é de direito. 
Tudo isso se dá porque quando os portugueses vieram para cá com seus navios lotados de escravos, mal sabiam que estavam arrastando atrás de si, uma legião de demônios que não queriam perder seus adoradores. E diferentemente dos Estados Unidos, onde os negros se diluíram na cultura ocidental, aqui, eles mantiveram a adoração e serventia aos demônios e com isso, todos nós pagamos caro pelo envolvimento da política com esses seres. 
Os políticos, magistrados e homens poderosos que se deixam corromper, hoje estão pagando caro pelos seus erros, pois, toda bandalheira praticada, fez o caldeirão ferver e agora não tem quem segure esse trem sem freio na ladeira. Estes e os seus, são os principais alvos de suas próprias crias. E a coisa vai piorar, porque haja dinheiro para bolsa isso e bolsa aquilo para sustentar tantos sem educação, sem profissão, sem teto e sem terra. E o pior, é que essa gente assim como na África, tem o conceito de que é obrigação do governo sustentá-los. Deram tapinhas na cabeça de cobra, agora têm que segurar no pescoço dela para não serem picados.
Em vez do governo arrecadar, tem que meter a mão no bolso para calar essa gente faminta e angariar votos, mas a pergunta é: Até quando essa bola de neve vai se sustentar as nossas custas? Até quando nossa paciência e bolso vai suportar? 
Já conseguiram uma cadeira cativa no inferno, e muitos já abraçaram o diabo e tantos outros que cantavam de galo estão a caminho. Que se ardam (literalmente)...

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